Staturps de reforma: livre-se dos perrengues domésticos

Reforma

Desde que essas empresas nasceram, deixar a manutenção da casa em dia ficou muito mais fácil

Com a internet tudo ficou mais simples e rápido, principalmente na era das startups! Se antes conhecer profissionais de confiança para pequenos reparos domésticos e instalações era um grande trunfo, agora a praticidade dos aplicativos aproximou pessoas de prestadores de serviços inaugurando uma nova era nesse segmento.

Arrumala, Triider e Fix são só algumas startups presentes nesse mercado. Por lá, você encontra profissionais para serviços de hidráulica, elétrica, pequenos reparos, chaveiro e até projetos de reforma. Dá para contratar pelo WhatsApp e pagar apenas após a conclusão do serviço e satisfação com o resultado.

Dá para chamar alguém para ajudar até em questões mais simples, como o reparo de eletrodomésticos e a instalação de móveis. Tá, mas como confiar nesses profissionais? Bom, no caso da Fix, o fundador, Eduardo Quadrado, explica que todos passam por uma avaliação prévia, que inclui teste escrito, de raciocínio lógico e psicológico, aplicados por uma empresa de Recursos Humanos. E para avaliar os conhecimentos técnicos eles fazem provas no Senai.

No caso da Triider é possível até contratar carreto para serviços de mudança e fretes. Legal demais, né? Com essa série de empresas dedicadas a isso, é impossível não dizer que a solução para os problemas da sua residência está nas suas mãos. Então, mãos à obra!

Por que optar pelo financiamento imobiliário?

Confira as vantagens deste tipo de pagamento e saia já do aluguel

Muitas pessoas ficam na dúvida, ou inseguras, na hora de escolher um financiamento imobiliário por medo de se comprometerem com um investimento de longo prazo, mas esta é uma ótima opção para a conquista da casa própria. Confira as principais vantagens:

– Prazos longos e prestações decrescentes: o prazo do financiamento imobiliário pode chegar a 35 anos, em alguns casos, isso deixa o valor da parcela confortável. Poder pagar em prestações com valor decrescente também é uma vantagem do financiamento. E lembre-se que é possível utilizar os recursos do FGTS e o valor pode servir tanto para a entrada quanto para liquidar parcelas ou abater o saldo devedor.

– Disponibilidade do imóvel: caso você financie um imóvel pronto, poderá se mudar a partir do momento em que o contrato for assinado e dar automaticamente adeus ao aluguel! Para imóveis em construção, a entrega das chaves ocorre logo após a conclusão da obra e liberação do Habite-se.

– Patrimônio: ao contrário do que acontece no aluguel, o dinheiro que você investe no pagamento das prestações está sendo empregado no seu próprio patrimônio.

– Decoração do seu jeitinho: se você mora de aluguel, certamente já percebeu o quanto faz falta a liberdade de deixar o imóvel do jeito que gostaria. Na maior parte dos casos, as mudanças precisam do aval do proprietário, que pode recusar. No seu imóvel financiado, você pode fazer as melhorias que desejar, decorando o ambiente conforme o seu gosto.

– Programa Casa Verde e Amarela: em alguns empreendimentos, ainda é possível pleitear os subsídios do Programa Casa Verde e Amarela e contar com toda a consultoria dos nossos corretores, que são incansáveis em aprovar o crédito dos compradores junto à Caixa.

 

As melhores dicas para você comprar seu imóvel

Conhecer os principais requisitos e necessidades ajuda a fugir de armadilhas e a fechar um bom negócio

Comprar um imóvel é o objetivo de vida de muita gente e essa conquista se torna ainda maior quando resulta de um bom planejamento financeiro, para fugir de dívidas e tantas outras dores de cabeça que surgem ao comprar um imóvel sem se preparar para isso. Neste sentido, a palavra-chave é organize-se!

Conheça seus limites financeiros: faça um levantamento e analise conscientemente sua situação, estabelecendo valores para cada etapa da compra (entrada intermediárias, mensais…). Você pode também acessar o gerente do seu banco e de outras instituições financeiras para simular valores e condições pré-aprovadas de financiamento.

Escolha os bairros de preferência: a região onde vai morar merece uma atenção especial, pois impacta diretamente na qualidade de vida. Compare também o custo de vida de residir na periferia e em bairros centrais ou de alto padrão.

Decida o tipo de imóvel: são muitas as modalidades disponíveis para compra e é interessante decidir qual delas atende melhor aos seus objetivos nos próximos anos. Aproveite para definir qual tamanho e estrutura o imóvel deve ter.

Pesquise o máximo possível: não tenha pressa, faça uma pesquisa ampla para conhecer valores médios e comodidades ofertadas.

– Deixe claras as suas prioridades: na hora de consultar um corretor ou imobiliária, seja claro quanto àquilo que procura. Assim, você não perde tempo, nem se frustra, com visitas a lugares que não atendem às suas expectativas.

Avalie a documentação do imóvel: seja usado, novo ou na planta, é importante solicitar ao proprietário documentos que comprovem a conformidade do imóvel ou do terreno.

Seguindo essas dicas, sua escolha será mais fácil e segura!

ITBI, o imposto cobrado sempre que se adquire um imóvel

 

Entenda para que serve o ITBI e como funciona esse tributo nas transações imobiliárias

O Imposto de Transmissão de Bens Imóveis é um tributo que deve ser pago sempre que se negocia um apartamento ou casa. Seu pagamento que está previsto na Constituição Federal e regulado pelo Município. Sem ele, a oficialização do processo de compra e venda não acontece, o imóvel não pode ser transferido e a documentação não é liberada.

ITBI é a sigla para Imposto de Transmissão de Bens Imóveis e para emitir a guia de recolhimento do ITBI, os envolvidos na transação precisam reunir uma série de documentos, como: contratos; comprovantes de pagamento; formulários próprios de cada município.

Quando regularizado, o imposto garante que todos os registros junto às autoridades competentes, bem como as transferências, estejam nos conformes. De maneira geral, quem compra o imóvel se torna o responsável por realizar o pagamento do ITBI.

Mas isso pode ser negociado e estabelecido para que o pagamento seja feito por quem vende o imóvel, desde que ambas as partes estejam de acordo. Em situações como essa, o vendedor pode pagar o ITBI, e isso deve ser descrito detalhadamente em contrato, com a quantidade de parcelas do pagamento, caso o município permita.

Importância do ITBI

É com os recursos deste imposto que se garante o acesso a serviços como asfaltamento das ruas, coleta de lixo, instalação e abastecimento de água e luz, já que regulariza o imóvel nos registros públicos. Ou seja, ele é um imposto completamente revertido em benefício do próprio cidadão, como acontece também com outros impostos, como o IPTU.

Dependendo do município, o pagamento do ITBI deve acontecer logo após a lavratura da escritura pública, ou depois do registro da escritura. Por isso, é preciso ficar atento às particularidades de cada localidade. Outro ponto importante de ressaltar sobre esse assunto, é que a guia do ITBI precisa ser paga nos órgãos bancários devidamente cadastrados, em postos de atendimentos próprios e nas casas lotéricas.

Setor imobiliário investe em tecnologia para atrair clientes

setor imobiliario

setor imobiliario

Com o uso de chatbot, imobiliárias conseguem personalizar o atendimento e fechar negócios com mais facilidade

É de comum acordo de que buscar um imóvel, seja para comprar ou alugar, é uma tarefa que pode ser cansativa e, muitas vezes, demorada. Com a correria do dia a dia, escolher uma imobiliária moderna reflete em praticidade para o interessado no imóvel.

Chatbots no setor imobiliário

A aprovação do cliente se reflete em números. Segundo pesquisa da Infobip “Navegando na Experiência do Cliente Pós-pandemia”, 69% dos consumidores brasileiros estão satisfeitos com o uso de chatbots para atendimento.

A startup curitibana Firefly, que desenvolveu uma plataforma para gestão de equipes imobiliárias e atendimento a clientes por meio eletrônico, registrou um crescimento de 500% entre 2019 e 2021. O CEO da empresa, Rhuan Moraes, explica que a ferramenta realiza os primeiros passos junto ao potencial cliente por meio de robôs, o que permite que corretores foquem a atenção nos clientes já em andamento.

As novas ferramentas auxiliam desde o atendimento ao cliente até a própria administração do negócio. Investir nessas novas tecnologias dentro da imobiliária pode ser o diferencial no mercado. Em uma imobiliária que utilizou o Firefly, quase 1.500 potenciais clientes entraram em contato com a empresa por meio da plataforma digital, dos quais 67 fecharam negócio e há outras negociações em andamento.

As principais vantagens de um chatbot para imobiliárias são:

– Otimização do atendimento

– Redução da taxa de abandono

–  Geração de novos leads

– Sem tempo de espera

– Qualidade do atendimento

Um dos aprendizados que a pandemia trouxe foi exatamente este, preparar mais o público para as interações digitais. Aposte em tecnologia no seu negócio!

Mulheres dominando o mercado imobiliário

mulher no mercado de trabalho

mulher no mercado de trabalho

Número de mulheres aumenta no mercado de trabalho do segmento imobiliário brasileiro

Você sabia que o público feminino representa mais da metade da população brasileira? São mais de 104 milhões de mulheres no Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e 43% delas estão ativas no mercado de trabalho.

No mercado imobiliário esse processo não é diferente e acompanha a popularização dessa profissão entre as mulheres. As conquistas pela equidade de gênero neste mercado têm evoluído, principalmente, se formos analisar os números do passado, já que a profissão de corretor de imóveis passou a ser permitida para mulheres no Brasil somente em março de 1958 e, apesar do número de corretoras ter crescido 144% entre 2003 e 2013, elas ainda representam apenas 30% dos profissionais que atuam na atividade, de acordo com a pesquisa mais recente do COFECI (Conselho Federal de Corretores de Imóveis).

Em São Paulo a fatia é um pouco maior e as mulheres representam 34% do total de corretores, segundo dados de 2020 do CRECI-SP (Conselho Regional de Fiscalização do Profissional Corretor de Imóveis). Outro fator importante é o quanto a ala feminina tem se destacado, ocupando não apenas cargos de corretora, mas também postos de gerência e participando de maneira ativa em entidades que representam a categoria, como o Secovi e Creci.

O guia definitivo do acabamento

Mercado imobiliário é o mercado do setor imobiliário que negocia com terreno, bem como qualquer coisa construída neste dado terreno (como prédios, por exemplo).

Atuantes no mercado são, entre outros, as imobiliárias, que agem na intermediação de venda ou locação de imóveis, tais como, casas e apartamentos, salas e escritórios, bem como proceder a administração de imóveis locados, bancos que concedem créditos hipotecários e créditos de risco (subprime), advogados especializados em direito imobiliário, órgãos públicos envolvidos no registro de imóveis e na manutenção do cadastro e notários que formalizam juridicamente a vontade das partes envolvidas numa compra/venda de imóvel.

Quem expressa a demanda do mercado imobiliário são os compradores de imóveis, também atuantes do mercado.

A queda do mercado imobiliária (especialmente a queda nos preços de imóveis) foi uma das razões da crise do subprime, uma crise financeira desencadeada em 2008.

Especulação imobiliária consiste na formação de estoques de bens imóveis na expectativa de que seu valor de mercado aumente futuramente. A especulação imobiliária aposta na obtenção de maiores lucros no futuro, presumindo que haja uma elevação dos preços dos imóveis.

O imóvel, urbano ou rural, estocado deixa de cumprir a sua função social, já que não é utilizado para fins habitacionais nem produtivos, mas apenas como reserva de valor (algo que pode ser usado para transferir poder de compra do presente para o futuro).

No Brasil, o Estatuto da Cidade (Lei n° 10.257/2001) regulamentou os artigos da Constituição de 1988 sobre a função social da propriedade e da cidade, estabelecendo limites à especulação imobiliária e condicionando o direito de propriedade ao interesse coletivo, entendendo a cidade como produção social.

Se um agente (pessoa, empresa ou grupo de pessoas ou empresas) forma estoques de terrenos ou edificações numa dada região, mantendo-os vazios ou subutilizados na expectativa de que seu preço aumente no futuro, hipoteticamente há uma redução artificial da oferta de imóveis, o que, segundo a lei de oferta e procura, tende a provocar uma elevação mais ou menos significativa dos preços de todos os imóveis daquela região.

No momento em que esses estoques forem novamente colocados à disposição do mercado, o preço dos imóveis tenderá a voltar ao patamar anterior, se a demanda e demais fatores de formação de preço dos terrenos permanecerem constantes.

No entanto, se houver um aumento significativo da demanda por imóveis (para fins habitacionais produtivos) em razão de mudanças significativas nos atributos de localização dos imóveis da região (melhoria das condições de acessibilidade ou implantação de um grande equipamento, tal como um aeroporto, por exemplo) os preços dos imóveis da região tendem a alcançar patamares mais elevados do que antes da retenção dos estoques de terrenos e edificações.

Nesse caso, o especulador ganha a aposta, apropriando-se da valorização decorrente das novas vantagens locacionais dos imóveis.

Planejamento para compra do seu primeiro imóvel

Mercado imobiliário é o mercado do setor imobiliário que negocia com terreno, bem como qualquer coisa construída neste dado terreno (como prédios, por exemplo).

Atuantes no mercado são, entre outros, as imobiliárias, que agem na intermediação de venda ou locação de imóveis, tais como, casas e apartamentos, salas e escritórios, bem como proceder a administração de imóveis locados, bancos que concedem créditos hipotecários e créditos de risco (subprime), advogados especializados em direito imobiliário, órgãos públicos envolvidos no registro de imóveis e na manutenção do cadastro e notários que formalizam juridicamente a vontade das partes envolvidas numa compra/venda de imóvel.

Quem expressa a demanda do mercado imobiliário são os compradores de imóveis, também atuantes do mercado.

A queda do mercado imobiliária (especialmente a queda nos preços de imóveis) foi uma das razões da crise do subprime, uma crise financeira desencadeada em 2008.

Especulação imobiliária consiste na formação de estoques de bens imóveis na expectativa de que seu valor de mercado aumente futuramente. A especulação imobiliária aposta na obtenção de maiores lucros no futuro, presumindo que haja uma elevação dos preços dos imóveis.

O imóvel, urbano ou rural, estocado deixa de cumprir a sua função social, já que não é utilizado para fins habitacionais nem produtivos, mas apenas como reserva de valor (algo que pode ser usado para transferir poder de compra do presente para o futuro).

No Brasil, o Estatuto da Cidade (Lei n° 10.257/2001) regulamentou os artigos da Constituição de 1988 sobre a função social da propriedade e da cidade, estabelecendo limites à especulação imobiliária e condicionando o direito de propriedade ao interesse coletivo, entendendo a cidade como produção social.

Se um agente (pessoa, empresa ou grupo de pessoas ou empresas) forma estoques de terrenos ou edificações numa dada região, mantendo-os vazios ou subutilizados na expectativa de que seu preço aumente no futuro, hipoteticamente há uma redução artificial da oferta de imóveis, o que, segundo a lei de oferta e procura, tende a provocar uma elevação mais ou menos significativa dos preços de todos os imóveis daquela região.

No momento em que esses estoques forem novamente colocados à disposição do mercado, o preço dos imóveis tenderá a voltar ao patamar anterior, se a demanda e demais fatores de formação de preço dos terrenos permanecerem constantes.

No entanto, se houver um aumento significativo da demanda por imóveis (para fins habitacionais produtivos) em razão de mudanças significativas nos atributos de localização dos imóveis da região (melhoria das condições de acessibilidade ou implantação de um grande equipamento, tal como um aeroporto, por exemplo) os preços dos imóveis da região tendem a alcançar patamares mais elevados do que antes da retenção dos estoques de terrenos e edificações.

Nesse caso, o especulador ganha a aposta, apropriando-se da valorização decorrente das novas vantagens locacionais dos imóveis.

Requinte e sofisticação no seu imóvel

Mercado imobiliário é o mercado do setor imobiliário que negocia com terreno, bem como qualquer coisa construída neste dado terreno (como prédios, por exemplo).

Atuantes no mercado são, entre outros, as imobiliárias, que agem na intermediação de venda ou locação de imóveis, tais como, casas e apartamentos, salas e escritórios, bem como proceder a administração de imóveis locados, bancos que concedem créditos hipotecários e créditos de risco (subprime), advogados especializados em direito imobiliário, órgãos públicos envolvidos no registro de imóveis e na manutenção do cadastro e notários que formalizam juridicamente a vontade das partes envolvidas numa compra/venda de imóvel.

Quem expressa a demanda do mercado imobiliário são os compradores de imóveis, também atuantes do mercado.

A queda do mercado imobiliária (especialmente a queda nos preços de imóveis) foi uma das razões da crise do subprime, uma crise financeira desencadeada em 2008.

Especulação imobiliária consiste na formação de estoques de bens imóveis na expectativa de que seu valor de mercado aumente futuramente. A especulação imobiliária aposta na obtenção de maiores lucros no futuro, presumindo que haja uma elevação dos preços dos imóveis.

O imóvel, urbano ou rural, estocado deixa de cumprir a sua função social, já que não é utilizado para fins habitacionais nem produtivos, mas apenas como reserva de valor (algo que pode ser usado para transferir poder de compra do presente para o futuro).

No Brasil, o Estatuto da Cidade (Lei n° 10.257/2001) regulamentou os artigos da Constituição de 1988 sobre a função social da propriedade e da cidade, estabelecendo limites à especulação imobiliária e condicionando o direito de propriedade ao interesse coletivo, entendendo a cidade como produção social.

Se um agente (pessoa, empresa ou grupo de pessoas ou empresas) forma estoques de terrenos ou edificações numa dada região, mantendo-os vazios ou subutilizados na expectativa de que seu preço aumente no futuro, hipoteticamente há uma redução artificial da oferta de imóveis, o que, segundo a lei de oferta e procura, tende a provocar uma elevação mais ou menos significativa dos preços de todos os imóveis daquela região.

No momento em que esses estoques forem novamente colocados à disposição do mercado, o preço dos imóveis tenderá a voltar ao patamar anterior, se a demanda e demais fatores de formação de preço dos terrenos permanecerem constantes.

No entanto, se houver um aumento significativo da demanda por imóveis (para fins habitacionais produtivos) em razão de mudanças significativas nos atributos de localização dos imóveis da região (melhoria das condições de acessibilidade ou implantação de um grande equipamento, tal como um aeroporto, por exemplo) os preços dos imóveis da região tendem a alcançar patamares mais elevados do que antes da retenção dos estoques de terrenos e edificações.

Nesse caso, o especulador ganha a aposta, apropriando-se da valorização decorrente das novas vantagens locacionais dos imóveis.

Especulação imobiliária

Mercado imobiliário é o mercado do setor imobiliário que negocia com terreno, bem como qualquer coisa construída neste dado terreno (como prédios, por exemplo).

Atuantes no mercado são, entre outros, as imobiliárias, que agem na intermediação de venda ou locação de imóveis, tais como, casas e apartamentos, salas e escritórios, bem como proceder a administração de imóveis locados, bancos que concedem créditos hipotecários e créditos de risco (subprime), advogados especializados em direito imobiliário, órgãos públicos envolvidos no registro de imóveis e na manutenção do cadastro e notários que formalizam juridicamente a vontade das partes envolvidas numa compra/venda de imóvel.

Quem expressa a demanda do mercado imobiliário são os compradores de imóveis, também atuantes do mercado.

A queda do mercado imobiliária (especialmente a queda nos preços de imóveis) foi uma das razões da crise do subprime, uma crise financeira desencadeada em 2008.

Especulação imobiliária consiste na formação de estoques de bens imóveis na expectativa de que seu valor de mercado aumente futuramente. A especulação imobiliária aposta na obtenção de maiores lucros no futuro, presumindo que haja uma elevação dos preços dos imóveis.

O imóvel, urbano ou rural, estocado deixa de cumprir a sua função social, já que não é utilizado para fins habitacionais nem produtivos, mas apenas como reserva de valor (algo que pode ser usado para transferir poder de compra do presente para o futuro).

No Brasil, o Estatuto da Cidade (Lei n° 10.257/2001) regulamentou os artigos da Constituição de 1988 sobre a função social da propriedade e da cidade, estabelecendo limites à especulação imobiliária e condicionando o direito de propriedade ao interesse coletivo, entendendo a cidade como produção social.

Se um agente (pessoa, empresa ou grupo de pessoas ou empresas) forma estoques de terrenos ou edificações numa dada região, mantendo-os vazios ou subutilizados na expectativa de que seu preço aumente no futuro, hipoteticamente há uma redução artificial da oferta de imóveis, o que, segundo a lei de oferta e procura, tende a provocar uma elevação mais ou menos significativa dos preços de todos os imóveis daquela região.

No momento em que esses estoques forem novamente colocados à disposição do mercado, o preço dos imóveis tenderá a voltar ao patamar anterior, se a demanda e demais fatores de formação de preço dos terrenos permanecerem constantes.

No entanto, se houver um aumento significativo da demanda por imóveis (para fins habitacionais produtivos) em razão de mudanças significativas nos atributos de localização dos imóveis da região (melhoria das condições de acessibilidade ou implantação de um grande equipamento, tal como um aeroporto, por exemplo) os preços dos imóveis da região tendem a alcançar patamares mais elevados do que antes da retenção dos estoques de terrenos e edificações.

Nesse caso, o especulador ganha a aposta, apropriando-se da valorização decorrente das novas vantagens locacionais dos imóveis.